terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Porque hoje é terça-feria

Hoje é dia de esperar ansiosa, encontros esperados, abraços que andaram fazendo falta, beijos com inocência, alegria desmedida, brincadeiras de princesas, jogo de cintura com quem gosta de ser reconquistada a cada vez, sorrisos com dentes moles, novidades em outra língua, carinho em quem não chega de bom humor, contos de fadas com final feliz, encantamentos em bonecas, surpresas do outro lado do mundo, desenhos com todas as cores do arco-íris, visitas fotografadas e felicidade na alma. Dia de esvaziar a caixinha das saudades.

The catcher in the rye

"- Seja lá como for, fico imaginando uma porção de garotinhos brincando de alguma coisa num baita campo de centeio e tudo. Milhares de garotinhos, e ninguém por perto - quer dizer, ninguém grande - a não ser eu. E eu fico na beirada de um precipício maluco. Sabe o quê que eu tenho que fazer? Tenho que agarrar todo mundo que vai cair no abismo. Quer dizer, se um deles começar a correr sem olhar onde está indo, eu tenho que aparecer de algum canto e agarrar o garoto. Só isso que eu ia fazer dia todo. Sei que é maluquice. mas é a única coisa que eu queria fazer. Sei que é maluquice."


O apanhador no campo de centeio - LEIA!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

E as minhas férias?

Cada dia eu aprendo uma coisa. E hoje eu aprendi a controlar meus sentimentos. Parabéns pra mim!
(NUH, como ta difícil)

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Te amo, seu viadinho.

Mais um ano que eu completo. Mais um ano pra se olhar para trás e lembrar de tudo que valeu a pena. Eu poderia olhar com uma certa nostalgia para tudo que eu não vivi com aquela pessoa esse ano, mas agora eu aprendi a enxergar além do óbvio. 2009 pode não ter sido meu ano preferido, mas ainda vai ser lembrado como o ano em que encontrei o melhor amigo que eu poderia ter. Apesar das brigas, apesar das lágrimas, apesar de toda dor e angústia, vale a pena sorrir pela pessoa que eu conquistei, e que me conquistou. E que venham os próximos 365 dias.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Requiem for a dream



Acho que chega a ser injusto um filme tão bom não ser conhecido. Hoje eu quero que todos assistam a esse filme, para ter a mesma reação que eu tive quando o assisti pela primeira vez, aos 12 anos (o filme tem censura 18 anos). O filme fala basicamente sobre drogas, de vários tipos (Heroína, Cocaína, Remédios para emagrecer, Televisão). O filme é isso que você vê eventualmente sendo demonstrado na televisão em campanhas contra as drogas: mostra os sonhos, depois o processo de ruína, e o fim trágico de seus usuários. E, acreditem, RÉQUIEM PARA UM SONHO não é novela das oito que fica tentando passar lição de moral ou algo do tipo, apenas joga na tela, do modo mais cruel possível, os efeitos que as drogas podem causar em seus dependentes. Esse é um filme que fica gravado na mente de quem o assiste, de um modo bom, ou de um modo ruim.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Feliz ano velho?

E vai acabando o ano dos castelos de cartas, para dar lugar ao ano da purpurina. Porque castelos são tão grandiosos e espetaculares, exigem tanta dedicação e responsabilidade, que acabam virando um fardo a ser carregado. E prefiro a leveza do brilho do que o peso de correntes. Chega de empilhar cartas e mais cartas para depois acabar derrubando tudo com minha própria respiração. Porque depois sou eu mesma que tenho que dar um jeito de sair de debaixo dos destroços e limpar a poeira da demolição. Cansei de sempre recomeçar a equilibrar outras cartas para fazer um novo castelo. Dessa vez, não quero mais fazer planos a longo prazo. Quero cada momento de uma vez, um depois do outro, sem pressa nem ansiedade.

E vai acabando o ano em que tive que aprender a reinventar o chão, porque ele insistia em sumir cada vez que eu começava a ficar em pé. Mais do que reinventar o chão, tive que aprender a voar, para não ser mais pega desprevenida nesses terremotos que me davam a impressão de que o chão é tão instável quanto os castelos de carta. Porque só voando, você aprende a encontrar a paz dentro de si mesma, sem depender de chão, apoio ou outras pessoas e elementos que tragam a sensação de segurança.

E vai acabando o ano que começou depois de um ano deslumbrante, cheio de novidades e descobertas. Tão deslumbrante, que não me preparou para o que estava por vir. Não me preparou para tudo o que seria tão doloroso, que acabaria trazendo aprendizado. Porque o destino não é cruel a ponto de fazer alguém sofrer atoa não. E o resultado de todo esse ano é a certeza de que o próximo com certeza vai ser melhor. E no que depender de mim, melhor e mais leve.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009


Come what may...

sábado, 28 de novembro de 2009

Não é um conto de natal.

Antes, eu te mandava mensagem e ficava esperando o notificação da operadora avisando que você tinha recebido. Às vezes eu esperava por essa notificação até o dia seguinte, e isso me deixava a noite inteira num sono agitado, esperando o vibrar do celular, relendo a mensagem que eu tinha te mandado e imaginando o motivo de o seu celular estar desligado e você não ter recebido minha mensagem. Será que você tinha desligado o aparelho porque estava com outra, ou a bateria tinha descarregado, ou seu celular tinha quebrado, ou tinha sido roubado, ou você tinha mudado seu número e esquecido de me avisar e eu nunca mais conseguiria falar com você? Eu era capaz de ficar mais de vinte e quatro horas esperando a notificação da operadora e inventando outras hipóteses. E quando eu finalmente ouvia o vibrar do celular, olhava o que era só para confirmar, porque eu já sabia que era a confirmação que você tinha recebido minha mensagem. Pronto, daí eu podia voltar a respirar porque daqui a pouco você ia dar sinal de vida e o mundo voltaria a girar.

Bem antes disso, eu ficava meses esperando o natal para tentar ficar acordada na noite do dia vinte e quatro e descobrir como é que Papai Noel entrava na minha casa, já que lá não tinha chaminé. E quando eu levantava no dia vinte e cinco e percebia que não tinha conseguido ficar acordada, já começava a planejar como eu faria no ano seguinte para não cair no sono de jeito nenhum.

Só que um dia eu descobri que Papai Noel não existe, então parei de esperar tanto pela noite de natal. Também acabei descobrindo que as bruxas dos filmes nunca sairiam de dentro da televisão para me perseguir, que as bonecas não ficavam tristes quando eu não brincava com elas, que os meninos não servem só para atrapalhar, que não é nojento enfiar a língua dentro da boca de outra pessoa, que tirar carteira de motorista não é o mesmo que virar dono do próprio nariz, que o teto não cairia na minha cabeça se eu passasse uma noite de sábado em casa, que furar a parede para pendurar coisas não é uma atividade exclusivamente masculina e que mil outras coisas também não eram mais como antes. E enquanto eu fazia na minha cabeça essa listinha de coisas que não eram mais como antes, o celular recebeu uma mensagem e fui ver o que é que poderia ser naquele horário tão inusitado. Era o aviso que você tinha recebido uma mensagem minha. É mesmo, tinha te mandado uma no meio da tarde, mas já tinha até esquecido. Acho que era desejando um Feliz Natal, um 2010 maravilhoso e outras coisinhas assim. Sei lá. Nem tem muita importância. É, acho que tem mais um item para a minha lista de coisas que não são mais como antes.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

E depois começa tudo outra vez

Uma vez por ano, chega a hora de fazer um balanço do ano que passou, incluindo o inferno astral da última semana, e traçar planos para os próximos doze meses. É a hora de resolver participar de alguns cursos, comprar uma tartaruga, não dar mais carinho quando o retorno for só grosseria e ser menos carente por dentro e menos independente por fora.

(Mas, na verdade, tudo que eu queria era ser um morcego)

terça-feira, 17 de novembro de 2009

2.2



Aniversário é fazer um pedido na hora de soprar a vela e depois esquecer qual era.
Aniversário é brigadeiro, cachorro quente e cachaça, dependendo da faixa etária.
Aniversário é ser o centro das atenções de meia-noite a meia-noite.
Aniversário é café na cama, cartão, beijo na boca, buquê de flores e jantar especial.
Aniversário é ouvir parabéns no telefone e se descobrir mais especial do que esperava.
Aniversário é receber encartes com desconto de todas as lojas que tem seu cadastro.
Aniversário é não comprar o que mais quer esperando que alguém leia seu pensamento.
Aniversário é presente esperado, e presente surpresa ruim, e presente surpresa bom.
Aniversário é melhor do que beijo molhado de chuva. OU ao menos tão bom quanto.
(E mesmo assim eu tenho priguiça desse dia.)



segunda-feira, 9 de novembro de 2009


E agora eu quero viver de música.
Tocar em todos os cantos do mundo. Conhecer pessoas, mulheres, enfim...
E se a carreira musical não der certo, tudo bem.
Eu ainda tenho a opção de virar Groupie. E viva Penny Lane.


Ronaldo!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Meu bem vamos viver uma vida sem nos despedir.
Meu bem vamos andar feito tolos de maos dadas por ai.
E se alguem disser que é bobagem andar assim,
e se alguem disser que é tolice amar desse tanto, e que parecemos tontos,
Deixe eles pensarem que os tolos somos nós
[Felipe - ou Pipito]


Um dia, quem sabe...

quinta-feira, 29 de outubro de 2009


Porque eu sou muito mais eles.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

domingo, 25 de outubro de 2009

E...fim

De repente amanheceu e ontem não existia mais. Já tinha virado passado. Já era uma foto amarelada pelo tempo. Já era um móvel coberto de poeira. Já era uma lanterna oxidada por ter sido guardada com pilha. Já era um diário antigo onde não consigo mais reconhecer minha letra. De repente, o sol surgiu e secou a poça de ontem. Não sobrou nem uma gotinha de orvalho. Nem de nostalgia. Nem de saudade. De repente, ontem tinha ficado para trás sem avisar. Sem se despedir, mas não precisa.

Essa é a hora em que decidi partir pra não voltar. Porque paciência tem limite e eu odeio esse joguinho de intrigas.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009


(re)aprendendo a ficar só

terça-feira, 20 de outubro de 2009


[...]
sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor
pois se eu me comovia vendo você pois se eu acordava
no meio da noite só pra ver você dormindo meu deus
como você me doía vezenquando eu vou ficar esperando
você numa tarde cinzenta de inverno bem no meio duma
praça então os meus braços não vão ser suficientes para
abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta coisa
que eu vou ficar calada um tempo enorme só olhando você
sem dizer nada só olhando olhando e pensando meu deus
ah meu deus como você me dói vezenquando
[...]
(Caio Fernando Abreu)

Então aproveita que você já me desestruturou mesmo, e me ensina um pouco mais sobre como tudo é simples e a gente é que complica, porque eu ainda não perdi essa mania de complicar e olhar em curva o que você enxerga em linha reta.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

I don't know

De que adianta os cientistas descobrirem as reações químicas que causam a paixão, se milhões continuam sofrendo por amor.
De que adianta a sociologia analisar o fenômeno da favelização, se o percentual de pessoas que vivem em condições miseráveis continua aumentando.
De que adianta as CPIs denunciarem a corrupção, se os corruptos continuam impunes.
De que adianta os médicos alertarem sobre os perigos do excesso de peso, se a quantidade de obesos segue crescendo.
De que adianta a engenharia dominar as técnicas de contenção de encostas, se a cada temporal há vítimas fatais de deslizamentos.
De que adianta multas por excesso de velocidade, se continaum produzindo carros cada vez mais velozes.
De que adianta as faculdades ensinarem sobre juros excessivos, se os alunos continuam entrando no cheque especial.
De que adianta a igreja pregar o amor ao próximo, se continua discriminando o amor do mesmo sexo.
De que adianta a campanha sobre valorização da língua portuguesa, se as vitrines continuam em "sale".
De que adianta proibir a cobrança de consumação mínima, se os bares começam a cobrar entrada.
De que adianta dominar a tecnologia de armas nucleares, se os países assinam acordos de não usá-las.
De que adianta ter igualdade constitucional, se há reserva para raças no vestibular.
De que adianta o homem dominar a Lua, se não há vestígios de água lá.
De que adianta escrever num blog, se continuo com mil palavras presas na garganta.

domingo, 18 de outubro de 2009


Gravity is working against me...

sábado, 17 de outubro de 2009

Nessa espera o mundo gira em linhas tortas

Felicidade não é para mim. Felicidade é para quem consegue sentir e pensar a mesma coisa. Para quem não tem mil contradições. Para quem fala o que pensa e não muda de opinião. Para quem acredita que tudo é simples, a gente é que complica. Felicidade é para quem se satisfaz como a maioria. Para quem sabe onde quer chegar. Principalmente para quem sabe que quer chegar em um lugar seguro e confortável. Para quem gosta de estabilidade. É, felicidade não é para quem constrói dor, como eu. Não é para mim, que me aproximo de quem pode me machucar, e me machuca. Não é para quem tenta inovar mas fica morrendo de medo, como eu. Para quem dá liberdade ao outro e fica com medo de perdê-lo, como eu. Felicidade não é para quem vê ela voltar do beijo da outra e fica com os olhos cheios d'água. Felicidade não é para quem beija e abraça só para demarcar território. Não é para quem precisa pedir para ouvir "eu te amo" para ter certeza de que é verdade. Para ter a confirmação de que é especial e única. Para tentar dimunuir a insegurança que parece querer me engolir. E engole. E a felicidade não me alcança nunca. Nem eu alcanço ela. Sempre falta um pouco. Sempre é pouco. Sempre é diferente do que eu esperava. Do que pode um dia me fazer feliz.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009


Pequenos detalhes.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Déjà vu

Tudo o que tinha para ser escrito sobre você, já foi escrito. Tudo que tinha para ser sentido, já foi sentido. Mas a sensação de déjà vu não impede que nada volte para dentro do meu peito. Não tira de mim aquela vontade de te beijar, que eu já senti tantas vezes e já me esforcei para parar de sentir outras tantas. Saber o fim da história não me tira a vontade de repeti-la. Como um filme que assisto várias vezes sem cansar. Assim como as combinações das forças gravitacionais e de translação da Terra se repetem a cada 19 anos, a bagunça que você fez na minha vida se repete a cada trimestre. Sempre a mesma montanha russa, com vento me descabelando, adrenalina, grito e olho arregalado. E depois que o carrinho chega lá embaixo, volta a subir e me faz acreditar em felicidade. Só que felicidade gera expectativa, e expectativa é a maior inimiga da felicidade. Ah, pequena, por que é que tudo que a gente já viveu não basta para te tornar desinteressante?

Viajar é bom...


...mas prefiro minha casa.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

It's holiday baby


Feriado regado a álcool, nostalgia e saudade. Mas eu agradeço todos os dia a quem teve a brilhante idéia de jogar litros de água em um buraco de concreto.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

A pessoa que eu não quero perder

As vezes sou um pouco anti-social. Não me esforço muito para conhecer novos grupos de amigos, aprofundar novas amizade, nada disso. E se sou assim é porque no fundo acho que encontrei as verdadeiras amizades que valem a pena, e que elas já me bastam. Não tenho paciência para investir em novos potenciais amigos que só vou descobrir se realmente valem a pena daqui a um tempão. Não, prefiro meus amigos que já passaram dessa fase. Aqueles que já conhecem meus defeitos, da mesma forma que eu também conheço os deles, mas que a gente escolhe continuar sendo amigos mesmo assim.

Até o momento em que tudo nos leva a pessoas que fazem diferença. E semanas de convivência me fizeram fazer questão. Pode ser incompreensível para quem está apenas observando. Pode ser incompreensível até para mim às vezes. Mas o sexto sentido gosta de escolher pessoas que me parecem valer a pena.

E que nenhuma guerra seja desencadeada pela falta de vírgulas.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009


Ele só consegue enxergar a pessoa que eu quero deitada do meu lado, confortavelmente embolada, vendo o tempo passar sem se preocupar com o mundo que existe fora dessas quatro paredes.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como um trapezista que só repara na ausência da rede após o salto lançado.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Só enquanto eu respirar vou me lembrar de você

Então a gente se esbarra por acaso e você já vai logo me deixando com vontade de dar mais do que dois beijinhos no canto da boca, mais do que um carinho na fila do banheiro, e depois com vontade de curtir tudo que tiver de bacana para ser curtido quando a gente esta junto. Então você aparece no lugar que eu costumo ir nos finais de semana e já descobre logo que eu gosto de sol, de bicicleta, de praia, de água de coco e de beijo atrás do pescoço, afastando o cabelo. Então você me fala uma ou duas coisas bonitinhas e parece até que voltei à adolescência, o que traz um gostinho bom para a vida, mas que não é nada necessário levando em conta todos os séculos que ja vivi concentrados nesses 8 anos que aconteceram depois da adolescência. Pois é, você ja descobriu que meu interesse pelas artes vai além do meu lugar cativo na platéia de um cinema, e que eu acredito que o Google é a peça mais importante do mundo moderno, mas ainda há muito e muito mais a ser descoberto sobre mim. Olha, nem sei o que você acha de tanta informação concentrada, mas posso te adiantar que essa alta concentração já te revela muito mais a meu respeito do que qualquer resultado do Google. Porque eu tenho essa tendência a ser assim mesmo, concentrada, exagerada, intensa demais, mergulhando de cabeça sem nem checar antes se a piscina é rasa ou funda. E essa mesma intensidade que me faz despejar tantas informações em você (além das que você descobre sozinha), também me deixa curiosa para saber mais a seu respeito. Mas sabe, você pode não ser a minha linda, como eu até cheguei a pensar que poderia se tornar, mas isso não acaba com a beleza de nada do que acontece quando estou com você. Por mim, a gente pode brincar na piscina, no pula pula, no cinema, ou talvez assistindo um dvd, ou qualquer outra coisa que a gente possa imaginar. Porque não pode existir lei dos homens ou dos deuses que impeça ninguém de fazer o que traz felicidade.

Would you erase me?




Randon thoughts for valentine's day, 2004.
Today is a holiday invented by greeting card companies to make people feel like crap.
I ditched work today. Took a train out to Montauk.
I don't know why. I'm not an impulsive person.


Eu to voltando pra casa


E viva o feriado que se aproxima.

O primeiro


E quando tudo tende a estabilidade aparece alguém pra desestruturar, fato.