O triste fim do pequeno menino ostra.

A minha vontade real era postar o texto completo do menino ostra, mas, infelizmente, não encontrei.
Pra quem tiver interesse, aconselho a ler o livro inteiro.
"O triste fim do pequeno menino ostra" de Tim Burton!

Tudo começa com T...

...e tudo acontece no lugar de sempre. Quem não gosta de saudade é porque não sabe o quão complexo e bonito é esse sentimento. Não precisa estar longe pra sentir saudade. "To com saudade de você, do nosso banho de chuva...". E tem horas que a saudade por estar longe nos revela sentimentos que às vezes a gente nem sabia que sentia. Por isso eu gosto da saudade. Só sente saudade quem tem por quem sentir saudade. Enfim, achei esse texto meio louco, mas tem quem entenda...

Te amo. (ta vendo como Tudo começa com T)

Quem é mais sentimental que eu...

Alguns consideram defeito...alguns consideram qualidade...eu ainda não sei o que penso sobre isso, depende da época. Sou assim e não sei como mudar. Um poço de sentimento, que às vezes aflora como uma certa independência, e às vezes como uma certa carência. Pelo meu histórico amoroso, posso dizer que esse defeito/qualidade não teve um papel a meu favor, e por esse motivo (além de milhões de outros, claro) acabei virando uma pessoa traumatizada. Gostar demais, chorar demais, querer demais...enfim, mil coisas que fizeram parte de mim. Mas hoje deu vontade de crescer. Agora sou uma pessoa normal. Continuo tendo sentimentos, claro, não virei uma múmia, mas agora vou guardá-los pra mim, dentro da minha caixinha de recordações...mesmo sabendo que não vou esquecê-los!

Os opostos se atraem.

Eu sou assim. Ela não. Esse é o legal dos relacionamentos. Os dispostos se atraem e os opostos se distraem. Será que isso é verdade? Eu tenho a impressão que não. Gosto do oposto, do novo, do diferente. Bem melhor que passar o resto da vida com uma pessoa igual a você. Junto com a semelhança vem muita coisa...rotina, tédio...enfim...acredito mais nas diferenças. Por isso e tantos outros motivos hoje eu sou feliz. Ainda to aprendendo, mas eu sempre serei assim. E quero continuar com toda essa montanha russa de emoções. Porque é dela que eu gosto. Dela.

15 de janeiro de 2010.

Pense em um conto que se passa em um bar, debaixo de chuva, às 2 horas da madrugada. Seria um conto legal, se eu soubesse escrever um conto. Mas eu sei escrever aleatoriedades. E hoje, 15 de janeiro de 2010, eu quero escrever. Não tem nada na minha cabeça, nem consigo pensar em nada criativo. A vontade mesmo é só deixar marcado esse dia. Que esse seja só o começo de um conto (que não é conto) que não precisa ter fim.

Prefiro o meu Fairy Tale.

Toda criança cresce ouvindo histórias onde o Príncipe casa com a Princesa e assim eles vivem felizes para sempre. A vida inteira fui meio cética com esse tipo de história e parei de acreditar nelas o dia em que eu percebi que na minha história a Princesa termina com outra Princesa. Desde então eu não gosto de fantasiar um conto de fadas na minha cabeça, prefiro viver. E foi assim que eu conheci Ela. Viver da imaginação pode ser muito gostoso, mas vale muito mais a pena ouvir algo gracinha ao pé do ouvido. Hoje meu dia foi assim, e eu quero que os próximos sejam iguais. Porque, por mais que contos de fadas sempre tenham final feliz, o que eu vivo hoje é muito mais real.

Dormir é pros fracos.

Admite, estrela, foi você, não foi? Porque outro motivo a gente estaria no mesmo lugar na mesma hora, num planeta tão grande como a Terra? Só pode ter sido você querendo dar uma ajudinha. Aliás, pela qual eu sou muito grata. Estou te devendo uma, viu? Até perdoei os pedidos antigos que você ignorou. Pensando melhor, nem eram tão importantes. Bom mesmo é ganhar uma surpresa assim, quando menos se espera, sem nem ter pedido. Dá outro gostinho, é como o bis de um show. Aliás, antes de bis se tornar obrigatório em todos os shows.