sábado, 22 de maio de 2010

Totalmente aleatório.

Pelo simples fato de ser Caio Fernando Abreu.

"Mandei para a lavanderia os lençóis verde-clarinhos que ainda guardavam o cheiro de Ana - e seria cruel demais para mim lembrar agora que cheiro era esse, aquele, bem na curva onde o pescoço se transforma em ombro, um lugar onde o cheiro de nenhuma pessoa é igual ao cheiro de outra pessoa -"

Nenhum comentário:

Postar um comentário